Na última semana perdemos mais que um ícone da música mundial. Perdemos uma pessoa incompreendida, talvez por culpa própria, por não expor com clareza seus sentimentos e opiniões. Falo de Michael Jackson.
Esse final de semana assisti a um dos inúmeros documentários feitos sobre o Rei do Pop e me deparei com um dilema: Quanto vale o Show?
Sim, porque a vida inteira desse camarada foi um show. Dos bons e dos ruins. Dignos de TV Fama e de todos os tablóides sensacionalistas de que se tem notícia. E Michael não soube lidar com isso, assim como outros ícones que tiveram a vida abreviada por talvez não serem compreendidos e pela pressão da humanidade: Elvis, Marilyn, Elis, Jim, Jimmy, Carmen... Todos tiveram carreiras meteóricas, dinheiro, poder... Shows lotados. Uma vida de glamour.
Os 5 shows programados para a volta de Michael aos palcos foram multiplicados a 50 shows. Ganância ou necessidade?
Sim, Michael estava atolado em dívidas. E nem o fato de ter filhos para criar o fez mudar seu estilo excêntrico de vida...
Michael se foi e ainda gera polêmica. De quem será a guarda de seus filhos? A quem pertencerá o direito de suas músicas? A família, com quem Michael sempre teve problemas de relacionamento não se manifesta sobre sua morte. Dúvidas sobre as causas da mesma...
Michael, definitivamente, IS NOT DEAD!
[image: capa-openai]
A equipe da OpenAI dedicada aos riscos existenciais da inteligência
artificial foi desmantelada. Todos os membros do grupo, conhecido ...